Depois de nosso ensaio de ontem, permanece a aflição de hoje. É hoje, é hoje, e é hoje. Espero que seja uma apresentação fácil, fluida, familiar e terna. Que eu não sinta medo, nem elas. A questão é: deixar-se levar pelo tema e por tudo que já foi ensaiado, por todo o caminho já percorrido, mesmo se diante de muitas ou poucas pessoas, mesmo se num espaço que nada tem a ver com nossa apresentação. É memória de atuação, é levar-se através do labirinto que já desvendamos, das estradas já desvendadas, do medo já superado. É assim, entregue e familiar. Para que nossa fala e nossa cena seja ouvida e vista da forma mais bonita e sincera possível. Merda pra gente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário