O ensaio foi de todo coerente e condizente. A gente limpou alguns vícios, algumas feiúras na cena, a gente se sincronizou e se conteve mais, se deteve mais à plasticidade e seu potencial. Para apresentar no Florestan precisaria ser assim, recortar o belo e exponenciá-lo até ficar grande. Nossa desenvoltura parecia melhor e o transe foi algo completamente buscado e organizado. Sabíamos que não se podia pecar pelo excesso, mas também a falta não caberia. No Devil Mood, organizamo-nos numa orgia fabulosa e lúdica, sensual e ousada, sentida e centrada, nosso medo agora é o do choque, mas a beleza da cena vai encobrir isso, temos certeza.
Durou breves vinte e um minutos, é o bom para hoje. Vão estar pessoas e pessoas do nosso curso, se surpresa ficarão ou não, aí é problema delas. Chegamos à hora h, ao dia D, à redenção ou à condenação, ao belo ou ao escroto, porém nada secreto, e tudo exposto como uma santa em redoma numa procissão...
Durou breves vinte e um minutos, é o bom para hoje. Vão estar pessoas e pessoas do nosso curso, se surpresa ficarão ou não, aí é problema delas. Chegamos à hora h, ao dia D, à redenção ou à condenação, ao belo ou ao escroto, porém nada secreto, e tudo exposto como uma santa em redoma numa procissão...
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